Agir com Responsabilidade
Responsabilidade é Atitude – (querer fazer) – por percepção de compromisso. Trata-se de uma categoria não diferençável e não remunerável. Neste site-blog a Responsabilidade é considerada o fundamento da motivação para as ações de promover o Desenvolvimento Sustentável.
O que é agir com Responsabilidade? ( Cidadão por Responsabilidade )
Entende-se que quando se age com Responsabilidade se parte de uma atitude, de um impulso íntimo, de atender a compromissos e a valores reconhecidos. Aplicações:
1. Reconhecimento da VIDA como valor supremo:
Motiva a dedicação a objetivos como a Sustentabilidade Ambiental – a preservação do Meio Ambiente – e a Extinção da Miséria, a principal meta de Sustentabilidade Social. Evidentemente, é o ponto de partida para movimentos pacifistas, assim como da condenação do terrorismo e a prática de suicídio assassino.
Motiva também a economia no consumo de recursos como energia, água e de materiais, tanto na produção, como pelos consumidores, e o descarte seletivo de resíduos para encaminhamento ao reaproveitamento e à reciclagem.
2. Empenho por Metas de uma organização provedora de renda – sustento material – para os participantes e as respectivas famílias. Neste contexto se situaria a desistência de remunerações exorbitantes para altos executivos.
3. Observação de práticas recomendadas, baseadas na experiência, como
– a inibição da concessão de créditos não resgatáveis – gerando títulos “podres” – tanto para famílias e organizações, como para estados; – a limitação de dívidas de empresas para prevenir riscos à sobrevivência e de Estados para prevenir crises financeiras e perdas de empregos; – a limitação da alavancagem nas organizações financeiras a proporções que não ponham em risco a liquidez e os recursos dos depositantes; – da abstenção da comercialização de títulos podres, o que caracteriza fraude, corresponde ao comportamento responsável de organizações de crédito pelo Bem-Público, um elemento da dimensão econômica da Sustentabilidade.
4. Abstenção de corrupção, ou seja, de desvio de recursos públicos, ou outros, para benefício pessoal, o que caracteriza “enriquecimento não justificado” à custa da sociedade.
5. Cumprimento das Leis por responsabilidade cidadã e não por receio das
punições por infrações..
6. Orientação segundo o imperativo categórico, formulado por Kant: “Aja de maneira tal que a máxima de tua ação possa valer como princípio de uma lei universal.”
Todos os exemplos têm em comum de se basearem em decisões voluntárias, isto é, tomadas em liberdade e com reconhecimento dos interesses e das interdependências comuns.