Antes de COP 21 de 31 a 45
31. Postado no Facebook e no Grupo COP 21 em Rede, em 20.10. Harald Hellmuth O comportamento na COP 21 será a comprovação da Responsabilidade pelas condições de sobrevivência da humanidade. O desempenho será medido pela contribuição no alcance das possibilidades de cada participante. Para o Brasil isto significa: Finalização dos desflorestamentos no prazo mais curto possível – três anos -, investimento em geração eólica e solar – 30 MW em dez anos -, produção de biocombustíveis e cogeração – 3 MW em 10 anos, aumento da produtividade agrária e pecuária. Em 10 anos as emissões poderão estar reduzidas a menos de 1/3 das emissões de 2011/12. As “pedaladas” precisam ser retiradas dos INDC até agora publicadas por uma questão exercício de Responsabilidade. A elite nacional haverá de se empenhar por tal comportamento. O Brasil é um dos países com a maior facilidade e vocação para reduzir as emissões de GEE.
32. Impasses na COP 21 – Matéria na pag. A3 de OESP em 10.12.05
Confirma o seguinte pensamento:
“A COP 21 será um fracasso, ou um sucesso aparente? A soma das INDC não é suficiente para manter o aquecimento do clima abaixo de 2 graus centígrados. Alguns países, entre eles o Brasil e os EEUU apresentam INDC fraudulento. [Referem as prometidas reduções de emissões ao ano 2005 e não ao futuro a partir da data atual. Então as reduções já foram realizadas e não haveria progressos – promessas vazias.] Discute-se financiamento sem formular projetos onde seriam aplicados; seriam subsídios não controlados, sem medição de resultados. Volta a se discutir créditos de carbono, que até agora não têm atratividade no mercado financeiro. Não se reconhece porque nem se formula uma a responsabilidade por “melhores esforços possíveis”. Em suma é uma Babilônia de supostas capacidades.
Sem um conceito mais claro do que é Desenvolvimento Sustentável. (videhttp://www.hhellmuthsustentabilidade.com/ )”
O artigo apresenta a COP 21 como uma rixa de “me dá um dinheiro aí” como se isto resolvesse o problema do clima. Enquanto isso a componente Matriz Energética vai progredindo com avanços nos investimentos em fontes renováveis superando os investimentos em energias fósseis. A iniciativa privada atua também nos países menos desenvolvidos. As questões de ocupação e renda, educação e saúde não estão na pauta da COP 21 mas requerem recursos nos países mais pobres.
Com apoio das ONGs reunidas no Observatório do Clima, a diplomacia brasileira pratica uma atitude “esperta”.
33. De OESP 11. 02.2016 Suprema Corte suspende – por 5 a 4 votos – plano de energia de Obama: De que se reduzam as emissões de CO2 das centrais elétricas em 32% em relação aos níveis de 2005, até 2030. Exerceram a pressão a empresa Virgínia Ocidental, o grande produtor de carvão do país, e o principal produtor de petróleo Texas. 27 estados, a maioria governado pelo Partido Republicano requereram a intervenção.
Não é o fim da disputa nos Estados Unidos e o governo tem outros instrumentos. A geração com energia eólica e energia solar continuarão a progredir a despeito dessas tentativas de obstrução de mudança da Matriz Energética e oferecendo novos empregos. Com preços já competitivos acabarão reduzindo a energia comprada de centrais termelétricas. E a conscientização da sociedade desempenhará a sua parte.
Situação no Brasil: Abster-se de comentários poderia Carlos Rittl, secretário executivo do Observatório do Clima, que em conjunto com os seus colegas das ONGs ambientalistas apoiou a atuação sofista – para não dizer enganosa – do Brasil na COP 21. A proposta do Brasil teve a falta de vergonha de propor “zero de mudanças – na voz de Izabel Teixeira “business as usual” para o Brasil nos próximos 5 anos. Poderão continuar a ser desmatados mais de 5.000 km2 – uma área de 70km * 70 km – com proteção legal. Os beneficiários serão exclusivamente os representados pela bancada ruralista…..componentes da bancada ruralista. Carlos Rittl e seus colegas estão recebendo por darem apoio e ajudarem a roubar o país, enganar a opinião pública, contribuir com desinformação, sustar o Desenvolvimento Sustentável\/
34. “País entra em nova fase de desenvolvimento” (07.03.2016)
[http://noticias.ambiente.brasil.com.br/…/123658-pais-entra-…….. ]
A afirmação da ministra do Meio Ambiente Izabella Teixeira é a continuação desfaçada de uma farsa. É fácil de identificar porque: Não explicita a base de referência para as reduções da emissões . Omite o desflorestamento; portanto não estabelece prazo para a terminação. O pior de tudo é a participação das ONGs ambientalistas através do Observatório do Clima. É, no mínimo, constrangedor.
1. Não há entendimento sobre o termo Responsabilidade. Responsabilidade é entendimento e desempenho de dívida, de dever. No caso é pelas condições de Vida na Terra. Responsabilidade não transferível e muito menos negociável. O desempenho é voluntário e unilateral. Trata-se de uma Atitude.
2. Como as nações são soberanas, além das condições conceituais existem as práticas, para que não haja “tratados com condições legais impositivas ou vinculantes”.
3. É totalmente fora de foco uma afirmação como “os países desenvolvidos querem que a gente pague a conta do clima junto com eles” de uma Ministra do Meio Ambiente. Ela deveria ser demitida. Talvez aja por conta da bancada ruralista.
4. São desonestas propostas de INDC que prometem reduções com base a datas passadas, como a do Brasil. Na realidade não se compromete esforço algum.
5. Segundo o INDC do Brasil está-se oficializando e transformando em Lei a continuação de desflorestamento na razão de 5.000 km2 – 70km * 70 km – por ano, com anuência das ONGs ambientalistas.
6. Não há esforço pelo entendimento de medidas para que as emissões sejam reduzidas o mais rápido possível. (vide pág. A23 do OESP)
7. As sociedades são mal informadas. Comprometimentos se prestam mal a mobilizações e pressões sobre os governos.
8. O Brasil é o país que poderia fazer uma contribuição importante para as reduções de emissões de GEE e realizar simultaneamente um desenvolvimento social e econômico. Produziria um exemplo, um benchmark. Mas para tanto haveria de realizar uma ruptura e um salto cultural.
9. A pressão por auxílios financeiros sem a apresentação de projetos em que seriam aplicados corresponde a uma atitude subdesenvolvida. As mudanças de matrizes energéticas e o suprimento de energia aos contingentes pobres podem ser realizadas pela iniciativa privada, com subsídios oficiais. É curioso que não se obtém noticias dessa abordagem pela mídia.
O artigo informa que os empresários se entenderam em paralelo com as atividades da conferência COP 21. Os políticos apenas adotaram o rebaixamento do limite de aquecimento de 2 graus para 1,5 graus centígrados. Não especificaram as ações necessárias. Então não temos aí uma política nem um projeto.
Tudo jogo de cena para salvar as aparências.
35. A Conferência de Paris – uma avaliação, por José Goldenberg
http://opiniao.estadao.com.br/…/geral,a-conferencia-de-pari…avaliacao,10000005385
em 21.12.2015 no OESP, pág, A2
Temos aí uma bela peça de pronunciamento ‘politicamente correto’. Atem-se a aspectos positivos genéricos – em particular numa comparação das Conferências de 1992 e 2015 -, e omite que as proposições apresentadas pela representação do Brasil constituem um logro: Referidas às emissões ocorridas em 2005 não prometem reduções futuras, pois já foram alcançadas. Desta forma o Brasil atuou para impedir resultados mais expressivos, cuja falta é apontada pelo autor. Ele não quantifica as reduções de emissões que seriam alcançadas por um programa de Desflorestamento Zero Já – em três anos, ou no máximo cinco -, que comportariam um terço das atuais emissões do Brasil. Não cita uma meta finalização dos desmatamentos, nem de intensidade de reflorestamento, nem de recuperação de bacias hidrográficas. E atém-se a generalidades na geração de energia e aumento de eficiência energética, omitindo por completo as contribuições da agro-pecuária. Desta forma uma bela redação serve para encher de areia os olhos de leitores menos informados e de seus admiradores, prestando um péssimo serviço à formação das percepções da Cidadania.
1. Contra condições de mercado internacional de “dumping” – de câmbio, de impostos, de salários, de condições sociais” só existe a defesa por taxas de importação.
2. Como qualquer outro remédio, também este tem efeitos colaterais, a serem tratados.
3. Era previsível que o crescimento da China e o seu consumo de aço e minério de ferro viriam a diminuir, mesmo considerando que os atuais índices de crescimento se refiram a uma base maior que a de dez anos atrás.
4. Registremos que a capacidade de produção da indústria siderúrgica nacional seja de 33 milhões de toneladas por ano., em confronto com uma capacidade de produção global de 700 milhões de toneladas anuais, sofrendo de ociosidade significativa. A tentação ao dumping fica evidente. A defesa tem de proteger a ocupação da mão de obra no Brasil – e não só no Brasil.
5. Delineia-se, que todas as sociedades precisam produzir em primeiro lugar para os seus mercados internos, inclusive a China.
6. É possível, que muitos mercados se aproximem de saturações, inclusive o do aço, pois se chegará, forçosamente a uma situação em que as infraestruturas estarão estabelecidas.
7. Então sobreviverão os produtos mais “inteligentes”. Dentre estes está o “aço verde”, produzido com redutores renováveis, ou seja, com carvão vegetal. O Brasil dispõe não só dos melhores minérios de ferro, como das melhores condições de produção de carvão vegetal em áreas degradadas, por exemplo no Pará. Oferecem-se também excepcionais condições logísticas: Proximidade de minério e carvão, transporte fluvial, portos profundos na costa da região Norte, localização favorável em relação aos Estados Unidos e à Europa. E o mercado favorável a produtos “verdes” e oferta de ocupação a contingentes pobres. O Pará tem um dos mais baixos índices IDH do Brasil.
Curiosamente, nenhum órgão do governo, nenhuma empresa (preocupada com problemas atuais), nenhuma ONG, nenhum partido nem mesmo um político, nem os economistas se dão conta dessa possibilidades de mercado e de Desenvolvimento Sustentável – ambiental, social e econômico.
Não se deixem enganar:
Confiram que a ministra, mas também nenhum dos demais presentes, tocou no assunto do desflorestamento, em particular da Amazônia e do Cerrado. Diz que até 2020 “podemos operar em ‘business as usual'” Isto significa que ela libera / permite / autoriza destruir 5.000 km2 ( = 70 km x 70 km) por ano nestes próximos 5 anos!!!!! Ninguém se dá conta ou está comprometido com a bancada ruralista? A proposta INDC do Brasil diz isso: O Brasil não promete fazer nada para o bem da humanidade…..e de si mesmo.
Brasil precisa de desmatamento zero para cumprir meta de corte de emissão de gases estufaBrasília, 11 de abril de 2016 – Uma análise feita por pesquisadores do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM) mostrou que o Brasil precisa reduzir o desmatamento em 87% até 2025, em relação a 2014, para atingir as reduções de emissões propostas para o país. Já em 2030, seria necessário zerar as emissões de desmatamento e reduzir emissões de outros setores para cumprir a meta proposta internacionalmente.De acordo com a projeção, em 2025 o Brasil emitirá 1,51 bilhão de tonelada de dióxido de carbono (CO2). Essa emissão projetada está 9,6% acima do número que consta da NDC (sigla em inglês para contribuição nacionalmente determinada) para 2025: 1,38 bilhão.Para atingir a meta de 2030 – 1,25 bilhão de tonelada de CO2–, é preciso chegar ao desmatamento zero e ainda reduzir em 173 milhões de toneladas de CO2 as emissões somadas dos outros setores (energia, agropecuária, industrial e resíduos). “Ainda que a gente atinja o desmatamento ilegal zero em 2030, haverá emissão equivalente a 10% do desmatamento de 2015”, explica a pesquisadora e diretora do IPAM Andrea Azevedo.
A análise indica que o Brasil precisa ser mais ambicioso em seus planos de controle de emissão. “Ninguém quer mais desmatamento, ilegal e nem legal. Mesmo que cresça a área para a agropecuária com intensificação da produção, é necessário reduzir consideravelmente a conversão do solo de floresta para outros usos”, afirma Azevedo. Segundo a pesquisadora, diversas empresas já se colocam claramente a favor do desmatamento zero de florestas, seja legal ou ilegal. “Muitos foram pressionados pelo Ministério Público Federal, por grandes organizações e até consumidores”, diz. “O resultado é que essas empresas perceberam que é possível produzir, crescer e ganhar mercados mantendo florestas.” Papel do setor A NDC brasileira foi construída em três eixos de mitigação: energia, agropecuária e mudanças do uso do solo. Este último é o foco da análise do IPAM e desdobra-se nas seguintes ações: cumprimento do Código Florestal, desmatamento ilegal zero até 2030, compensação das emissões de gases estufa provenientes da supressão legal da vegetação até 2030, restauração e reflorestamento de 12 milhões de hectares de florestas até 2030, e manejo sustentável de florestas nativas. A análise baseia-se em dados brutos do SEEG (Sistema de Estimativa de Emissão de Gases de Efeito Estufa) e considera emissões brutas, ou seja, o que efetivamente foi para a atmosfera. O governo federal, em suas estimativas, reporta emissões líquidas, assumindo que florestas em unidades de conservação e terras indígenas sequestram ativamente grandes quantidades de carbono todos os anos – cujo número pode variar enormemente de acordo com a metodologia aplicada. Com os dados líquidos, como o Brasil reporta, o país atingiria as metas propostas na NDC só com o controle do desmatamento. “Vamos lembrar que, até alguns anos atrás, o setor de mudança de uso do solo era o vilão do inventário brasileiro de emissão de gases estufa, devido a taxas muito altas de desmatamento”, afirma o pesquisador Marcelo Stabile, do IPAM. A situação se inverteu com ações de comando e controle, no início da década, e com iniciativas de ampliação de governança, especialmente nos setores agropecuário e madeireiro. “É necessário que se reconheça a importância deste setor no controle da emissão de gases estufa, que a sociedade invista recursos para que o desmatamento acabe, que áreas protegidas continuem exercendo seu papel e que a restauração florestal ocorra conforme o Código Florestal”, diz Stabile. Saiba mais sobre o trabalho do IPAM em www.ipam.org.br. Mais informações para a impresa: Cristina Amorim – cristina.amorim@ipam.org.br, (61) 2109-4150 e (61) 9127-6994
IPAM Este e-mail foi enviado para hhellmuth@uol.com.br | Descadastrar | Forward this email to a friendComentário: Capengando na direção certa. Desflorestamento Zero Já teria prazo de 3 a 5 anos, mais tardar em 2020. |
42. Clima – como cumprir os compromissos de Paris?, pergunta José Goldenberg, em OESP, 16.04.2016, pág. A2.
Ora, o professor deve saber que os compromissos assinados pela ministra Izabella Teixeira são prova de Irresponsabilidade, pois conforme as próprias palavras por enquanto significam “business as usual”. Continuarão sendo destruídos mais de 5.000 km2 de Floresta Amazônica por ano com consentimento do governo! É uma triste verdade que as ONGs ambientalistas consentiram.Por que? O resto do texto está certo, mas deve-se acentuar, que a China é o país que maiores esforços empenha em reduzir as emissões de GEE, que lá perturbam as populações. Um comportamento Responsável do Brasil compreenderia um desflorestamento zero em no máximo 3 a 5 anos e outras medidas citadas por Goldenberg, através das quais em 10 a 15 anos o Brasil produziria emissões ZERO. Por que o professor não argumenta assim?
43. 04. 2116. Assinatura do acordo de COP21
Assinou-se o acordo de COP 21. Ele trata só das emissões de gases causadores do efeito estufa – GEE. E é um texto diplomático, baseado em contribuições voluntárias de países – sociedades – soberanas. Pelo menos reconheceram-se necessidades de ações por um objetivo comum. O grau de desempenho de Responsabilidade a que cada parte estaria disposta não foi examinado. A Responsabilidade não constou, ou pelo menos não teve relevância nas tratativas. Mas trata-se da Responsabilidade pelas Condições de Vida dem todas as espécies no futuro. Então cada sociedade deveria estar comprometida a atingir um nível mínimo de emissões no prazo mais corto possível.
Este critério lógico (ainda?) não foi propagado. O Brasil poderia com muita facilidade eliminar 30% das emissões em 3 a 5 anos, outros 30% com algum esforço em 10 anos e os restantes 30% em 20 anos, condicionando-se à qualidade de sumidouro de GEE em 2035. Mas escondeu-se atrás das condições incomparavelmente mais difíceis de outros países, até da China.
44. Ampliação das metas INDC – Contribuições Nacionalmente Determinadas Pretendidas – apresentadas em Paris.
Quando foi fechado o acordo, já se sabia que as contribuições postas em vista não seriam suficientes para conseguir manter o aquecimento global abaixo de 2 graus Centigrados, mesmo que fossem executadas na íntegra. Esta verdade acaba de ser confirmada por novos estudos publicados na revista Nature. É incontestável também, que quanto mais cedo que medidas de efeito sejam executadas, melhores serão os resultados em termos de contenção do aquecimento. A Responsabilidade de cada nação / sociedade é realizar os esforços possíveis nos prazos mais breves possíveis.
Atualmente o noticiário informa sobre avanços “surpreendentes” na geração eólica e solar mundo afora: China, Estados Unidos, Índia, Austrália, Europa etc. Os investimentos de geração elétrica com fontes renováveis superaram os investimentos de geração com energias fósseis. Algumas minerações de carvão foram terminadas. As emissões de gases causadores do efeito estufa – GEE pararam de aumentar. E a tecnologia automotiva com acionamentos elétricos e híbridos chega ao mercado, devendo ser dominante até 2025 ou 2030.
Mas qual seria a atuação do Brasil, caso pretendesse viver à altura de suas Responsabilidades diante da Humanidade?
Resposta: Minimizar as emissões de GEE, hoje num patamar de 1.500 GtCO2equiv por ano no prazo mais curto possível. Isto significa:
– Eliminar as emissões por desflorestamento de ainda 500 GtCO2equiv por ano em 3 – no máximo 5 – anos, mediante uma política de Desflorestamento Zero Já.
– Intensificar os investimentos em geração eólica, solar e com biocombustíveis, terminando os investimentos em hidrelétricas na Região Amazônica e terminando a geração com combustíveis fósseis, salvo casos excepcionais.
– Incentivar a produção de etanol e biodiesel, e a mobilidade com acionamentos elétricos e híbridos com etanol (ou biodiesel).
Com estes dois conjuntos de medidas outros 500 GtCO2equiv de emissões por ano podem ser eliminados até 2025.
– Promover a eficiência energética no sistema elétrico e na indústria e comércio, promover a redução de emissões na agricultura e na pecuária, providenciar o tratamento adequado dos resíduos sólidos e líquidos e executar reflorestamentos intensivos.
Até 2030 o Brasil poderia se aproximar da condição de sumidouro de GEE e, simultaneamente, estaria progredindo no Desenvolvimento Sustentável Social e Econômico.
Por que ainda não se discute em público uma pauta com estes termos?
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