“Acordo” na COP 21
Sobre o “acordo” na COP 21:
Festejado como um sucesso pelos órgãos oficiais e sob protestos de ONGS. É uma obra prima de documento diplomático, que não exige nada a nenhuma porte. A soberania das partes não permite tanto. A postulação mais importante é a redução para 1,5 graus centigrados a meta do aquecimento máximo. Mas não se especificam as medidas necessárias. Os INPCs levariam a um aquecimento catastrófico de 3 gaus C., como foi publicado no OESP de 12.12 na pág A22. A revisão das metas é um passo na direção certa. O Brasil conseguiu escamotear o tema da terminação dos desflorestamentos, embora esta seja a medida mais eficiente, de custo próximo a ZERO e de efeito imediato para a redução das emissões de GEE. Não houve coragem civil para denunciar esta manipulação, nem na mídia, nem pelas ONGs ambientalistas. Que arquem com as consequentes perdas de credibilidade.