Mês: junho 2016

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World Carbon Emissions Stopped Growing in 2015

Carbon emissions stopped growing in 2015 for the first time in 10 years as the world turned its back on coal and embraced renewable energy.

China led the way in driving down emissions.Wind power capacity grew by 17.4% and solar energy by 32.6% last year with China overtaking Germany and the US as the largest generator of solar power. America’s overall renewable energy capacity increased by 19.7%, Germany’s by 10.9% and Britain’s by only 4.8%.

generator of solar power
There are good reasons for thinking that some of the CO2 slowdown reflects structural forces (pushing for low carbon power) that are likely to persist and grow in importance. But some probably reflects cyclical factors, particularly the contraction of China’s most energy-intensive sectors, which are unlikely to keep being repeated and may well unwind in future years.

The pledges and determination shown by world governments at the Paris climate change talks meant there would likely be further policies aimed at shifting the fuel-mix towards cleaner, lower-carbon fuels, with renewable energy, along with natural gas, the main beneficiary.

The picture below shows the factors behind the slowdown in carbon emissions growth worldwide in 2015.
slowdown in carbon emissions growth worldwide in 2015

A recent study reveals an aspect about solar power system– it contributes to climate change. Solar panels tend to cause regional cooling when converting sunlight into electricity and increase urban area temperatures when said electricity transforms into heat.Large solar installations affect global and regional climate by taking solar radiation and distributing it in a different manner than natural processes. In turn, the farms change local radiation balance, resulting in changes in atmospheric circulation.

The scale of the system, ranging from small, distributed rooftop PV arrays to large utility-scale PV and CSP projects, also plays a significant role in the level of environmental impact.

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Suécia reaproveita 99% dos resíduos que produz.

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Suécia reaproveita 99% dos resíduos que produz – CicloVivo

Suécia reaproveita 99% dos resíduos que produz

O sucesso do modelo sueco é fruto de um trabalho de décadas.

Suécia reaproveita 99% dos resíduos que produz

Quando se fala em sustentabilidade, a Suécia está sempre entre os países com maior destaque em todo o mundo. A nação escandinava dá exemplo em diversos setores, um deles é no manejo de resíduos. Apenas 1% do lixo produzido pelos suecos vai para lixões, o restante é reciclado, reutilizado ou transformado em energia renovável.

A eficiência do sistema de gestão de resíduos na Suécia é tão grande, que o país é obrigado a importar lixo de outras nações para garantir a sua produção de energia. Conforme informado em reportagem do jornal Huffington Post, são 32 usinas especializadas no aproveitamento da biomassa para a produção de eletricidade.

O sucesso do modelo sueco é fruto de um trabalho de décadas. Desde 1970 o país possui leis de logística reversa e a reciclagem se faz presente em todos os setores. Todas as empresas e pessoas são obrigadas a separarem adequadamente seu lixo e os fabricantes precisam se responsabilizar pela recolha dos resíduos pós-consumo originados por seus produtos.

Uma das principais razões para que o sistema funcione está na forma como as autoridades locais encaram o problema. “Os resíduos hoje são uma mercadoria diferente do que tem sido. Eles não são apenas lixo, são um negócio”, explicou Anna-Carin Gripwell, diretora de comunicação da empresa nacional de gestão de resíduos da Suécia.

A medida resolve dois grandes problemas de uma só vez: a falta de espaço para o descarte de resíduos e a energia. Antes de o lixo ser incinerado, tudo o que pode ser reciclado é reaproveitado. Apenas o que sobra é destinado para a produção de energia.

A opção é altamente eficiente, mesmo quando comparada aos combustíveis fósseis. De acordo com Göran Skoglund, porta-voz da Öresundskraft, uma das principais empresas de energia da Suécia, cada três toneladas de lixo é capaz de produzir a mesma quantidade de eletricidade que uma tonelada de petróleo.

As usinas funcionam da seguinte forma: os resíduos são dispostos em incineradores, onde são queimados. Este processo gera vapor, usado para girar grandes turbinas, que produzem eletricidade. A partir daí, a energia é transmitida pelas redes de transmissão e entregue à população.

A Suécia usa esta opção para queimar, anualmente, dois milhões de toneladas de lixo por ano. Esta opção faz com que o país deixe de consumir, anualmente, 670 mil toneladas de petróleo e outros combustíveis fósseis.

Redação CicloVivo

Exemplo de reflorestamento. 2o.

Gestão da Reserva Florestal do Córrego do Veado

Peter Mix


Gestão da Reserva Florestal do Córrego do Veado

Filhote acompanha mamãe-bugio que encontra mais alimentos nas áreas de reflorestamento

http://www.apoena.org.br/atividade-detalhe.php?cod=210

Comentário / Introdução:                                                                                                               Este site demonstra a dedicação necessária da parte de muitos cidadãos da  para recompor a natureza.  A vista ao site informará sobre muitos aspectos que não cabem neste aspecto.

Presença da Apoena permitiu ação no Consema e atraiu instituições que resultaram no plantio de 800.000 mudas de espécies arbóreas da Mata Atlântica de Interior

Por meio de contrato de cessão de uso com o Incra, a Apoena administra, desde 1998, a Reserva Florestal do Córrego do Veado, pertencente aos assentamentos Lagoinha, Engenho, Porto Velho e Luis de Moraes Neto, executados pelo governo federal na região do Pontal do Paranapanema. Na reserva, a Apoena levou ramal de energia elétrica, perfurou poço semi-artesiano, construiu casa, implantou viveiro de produção de mudas e principalmente viabilizou dezenas de parcerias com instituições da sociedade civil, órgãos governamentais e empresas da iniciativa privada que possibilitou que, dez anos depois, fossem recuperados 400 hectares de áreas degradadas, com o plantio de 800.000 mudas de espécies arbóreas da Mata Atlântica que, num passado não muito distante, era a floresta que recobria toda a região.

Com a mãozinha da Apoena e instituições parceiras, a reserva dá mostras de surpreendente capacidade de regeneração e retorno de fauna que trouxe de volta mamíferos, répteis, aves, anfíbios, crustáceos, peixes e insetos, antes desaparecidos pelas atividades econômicas predatórias do processo de ocupação. Onde só era pasto, hoje florescem jatobás, ingás, paineiras, cedros, embaúbas e guaritás. Quando só existiam lebres-australiana, preás, teiús, sabiás e anús, hoje dão o ar da graça capivaras, tamanduás, cervos, bugios e, já há quem diga, jaguatiricas e onças-pardas.
Já sobre a avifauna, foram registrados, até outubro de 2008, 182 espécies de aves, num raio aproximado de 100 km ao redor da sede da Apoena, entre as quais, destacam-se irerês, biguás, garças, maguaris, anhumas, tuiuiús seriemas, araras e tucanos. De acordo com Peter Mix, responsável pelo levantamento das espécies,  o reflorestamento tem trazido de volta aves como o tucanuçu e proporcionado comprovadamente o aumento da população de anhuma e arara-canindé.

 O mato que virou mata 

Com dez milhões de metros quadrados, a reserva florestal do Córrego do Veado está localizada no município de Presidente Epitácio (Lat. 21°, 42’; Long. 52°,01’), na fóz do córrego de mesmo nome, foz do reservatório da usina hidrelétrica de Porto Primavera, pertencente a bacia hidrográfica do rio do Peixe. Além de Mata Atlântica, apresenta vegetação de várzeas e Cerrado, transição que evidencia espécies como  jatobá, canelinha, quixabeira e mandacarú.
Entre as espécies implantadas pelos projetos de reflorestamento, destacam-se espécies nobres e em extinção plantadas como aroeira, peroba, guaritá, jequitibá, cedro, óleo-de-cobaíba e paineira. A reserva possui localização estratégica por estar situada em área contígua a  reflorestamentos da Cesp e a um sítio arqueológico dos índios Caiuá, datado de mais de 2 mil anos, que serviu de inspiração para que a ambientalistas,  pesquisadores e sociedade implantassem no município o Centro de Educação Ambiental e Memorial dos Índios Tupi-Guarani, nas margens do grande lago de Porto Primavera.

 Condomínio de reservas, uma idéia que deu certo

Os assentamentos Lagoinha, Engenho, Porto Velho e Luiz de Moraes Neto é possivelmente de um dos poucos registros de condomínio de reserva legal, em São Paulo, mecanismo previsto na legislação ambiental que tem por finalidade aglutinar em uma única área reservas legais – ou parte delas – situadas em um mesmo bioma. Isso foi possível graças a uma ampla negociação envolvendo o Incra, Ouvidor Agrário Nacional, órgãos ambientais (DEPRN e Ibama), ONG Apoena, Prefeitura e outras instituições. Os principais motivos da escolha foram a) indefinição jurídica devido à sobreposição do imóvel do Incra com remanescente da Reserva Florestal da Lagoa São Paulo, pertencente ao Estado; b) área com topografia acidentada e relevo íngreme inadequado para assentamento humano; c) ocorrência de vegetação abaixo dos 20% exigidos por lei nos demais assentamentos; e d) relevância dos atributos naturais do imóvel pela proximidade com o rio Paraná, atual lago da usina hidrelétrica Engº Sérgio Motta. Assim, ficou definido que a totalidade da RL correspondente ao assentamento Engenho e parte da RL dos assentamentos Lagoinha e Porto Velho seria localizado na gleba 1 do imóvel Lagoinha, atualmente Reserva Florestal do Córrego do Veado. Mais tarde, o imóvel receberia a incorporação de 197,11 hectares dos 342,61 hectares correspondentes ao projeto de assentamento São Francisco, atualmente Luiz de Moraes Neto.
O contrato de cessão de uso, assinado com o Incra, foi fundamental para que a Apoena e instituições parceiras pudessem administrar o imóvel e pactuar ações  que resultaram,  desde então, no desenvolvimento de projetos, programas e pesquisas e ainda a consolidação da reserva em área protegida contra as inúmeras tentativas de invasão e destruição da unidade nesses últimos dez anos com a nossa presença.

 

Exemplo de reflorestamento. 1o.

Área reflorestada atrai 208 tipos de ave. – Além das espécies, projeto que reconstrói Mata Atlântica aumenta a oferta de água na região de Itu. [Reportagem de Giovanni Giraradi no OESP, 05.06.2016 pág. A24] pojeto experimental reconstitui mata Atlântica em terreno antes ocupado por cafezal e pasto; recuperação ocorre desde 2007.

Executor: Centro de Experimentos da SOS Mata Atlântica. Extensão:524 hectares (= 5,24 km2) Para comparação: Da Floresta Amazônica se desmatam mais de 5.000 km2 por ano.


Outros dados:
1. Foram plantadas 720 mil mudas de 130 espécies diferentes. 2. O custo ficou entre 17,5 R$ mil e R$ 22 mil por hectare. 3. 19 nascentes voltaram a verter água. O volume superficial de água aumentou 5% e o subterrâneo 20%. 4. Apesar dos resultados já observáveis ainda se trata de uma florestinha em desenvolvimento. Não há referência à volta de mamíferos, mesmo porque deve se tratar de uma área isolada de outras florestas. A recomposição de uma fauna, inclusive de insetos é demorada.

Observações e conclusões:  

a. Urge que tais experiências sejam multiplicadas Brasil a fora. É o que requer a recomposição das bacias hidrográficas, lembrando só o rio São Francisco. A necessidade é urgente também no Cerrado e outros biomas.

b. Para tanto é necessário que se instale no Brasil uma “cultura do amor à natureza“, como a que existe em alguns outros países.

c. Os Poderes Públicos devem fomentar o trabalho nos reflorestamentos os consorciando com pequenos assentamentos, estimulando a produção de mudas associada à pequena agricultura de qualidade (Assentamentos de Reflorestamento ainda não são cogitados na política).

d. A par da ação pública a Cidadania haverá de se empenhar. O crowd funding é uma possibilidade, que poderia ser incentivada por reduções fiscais, em analogia à Lei Rouanet.

e. Os próprios agricultores precisam aderir em massa à possibilidade de aumentar a produtividade mediante um melhor combinação de floresta, lavoura e pecuária ainda a ser desenvolvida. [Há pioneiros como a Fazenda São Francisco em Sertãozinho / SP]